quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Não há quem não morra de amores pelo meu lugar.



“Eu sou da terra onde há lagoas,
Da terra onde há marechais,
De tantos risos, de tantas loas,
Tantas ilhas, tantas crôas
À sombra dos coqueirais
Ah! calabares de holanda
Mares de uma banda e o velho chico ao sul
Esse graciliano, esse jorge de lima,
Essa nêga fulo!
Ah! marechal floriano de ferro e de flores
Não há quem não morra de amores pelo meu lugar”

Nenhum comentário:

Postar um comentário